Na memória uma voz triste
Não pára de me dizer
Tudo aquilo que hoje existe
Um dia há-de morrer
Eternamente a tristeza
Prevalece desmedida
Qualquer coisa de beleza
Tem de haver para além da vida
Devagar o esquecimento
Persuade o coração
Na corrida contra o tempo
Volta sempre a solidão
Aldina Duarte
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Nuno Prata
Publicada por Ricardo de Magalhães à(s) quinta-feira, fevereiro 18, 2010
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