A flor que és, não a que dás, eu quero.
Porque me negas o que te não peço?
Tempo há para negares
Depois de teres dado.
Flor, sê-me flor! Se te colher avaro
A mão da infausta sfinge, tu perene
Sombra errarás absurda,
Buscando o que não deste.
Ricardo Reis
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Cameron McGill & what army's
Publicada por Ricardo de Magalhães à(s) quinta-feira, janeiro 28, 2010
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