Do mundo que malmolhe ou desolha não me defendo,
nem de mim mesmo, à força
de morrer de mim na minha própria língua,
porque eu, o mundo e a língua
somos um só
desentendimento
Herberto Helder
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Orangotang
Publicada por Ricardo de Magalhães à(s) quarta-feira, dezembro 09, 2009